sábado, 31 de outubro de 2009
Só faltou a abóbora
Fazer plásticas para ficar parecida com Angelina Jolie e ter catorze filhos aos 33 anos – dos quais oito de uma vez só – já seriam fatos suficientes para transformar a americana NADYA SULEMAN num dos casos mais apavorantes de busca pela celebridade. O que mais ela poderia fazer para aparecer, pensariam os ingênuos, subestimando a pessoa com quem estão lidando. Era véspera de Halloween e os moradores de La Habra, na Califórnia, quase caíram de costas ao ver a octomãe fantasiada de freira grávida, acompanhada dos óctuplos vestidos de diabinhos, pedindo doce de porta em porta. Contrariando todas as previsões, os bebês estão bem, mas o médico que fez a fertilização artificial foi expulso do Conselho de Medicina da Califórnia. Já Nadya está fazendo exatamente o previsível: um reality show.
Plaft, pluft, lá vem a Amy
O que é bom a gente mostra, o que é menos bom, no caso de AMY WINEHOUSE, também. Louca para mostrar as novas e siliconadas aquisições, a cantora fez o número completo: saiu de um restaurante em estado razoável de sobriedade, posou de pin-up, encarou os fotógrafos e, pluft, deixou escapar exatamente o que todo mundo estava esperando. Em seguida, voltou a seu estado normal e desapareceu bem na hora em que deveria entregar um prêmio de música. A produção do evento improvisou e outro artista fazia a substituição quando uma cambaleante Amy surgiu. O que ela falou ao microfone ninguém entendeu direito. Mas o que veio depois deu para entender direitinho: "Eu estava arrumando meu cabelo. Vão se ferrar". Sim, sim, a palavra não foi exatamente esta.
A cruzada de Penélope
Mulheres que reclamam do excesso de concorrência, pensem no time enfrentado por PENÉLOPE CRUZ, 35, no musical Nine: Nicole Kidman, Kate Hudson, Fergie e Marion Cotillard (além da sacudida setentona Sophia Loren num papel de mãe). O jeito foi rodar a espanhola e treinar a flexibilidade, tudo sem perder o rebolado. Quer dizer, o biquinho habitual. "Quando vi o número, achei que seria impossível", diz Penélope sobre as acrobacias exigidas pelo diretor Rob Marshall, o mesmo de Chicago, no filme que será lançado em janeiro. O figurino segue o padrão da dançarina Dita von Teese, com corselet agarradíssimo e meias imitando cinta-liga. E, claro, pernas de tirar o fôlego até de Javier Bardem. Será que tem Oscar de spacatti?
postada por Joao Fonseca
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